14/11/17

Conferência | "Luís da Silva Ribeiro, a Etnografia e o Tempo", por Helena Ormonde | 17 de Novembro | 21h00 | Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro | Angra do Heroísmo

 
Conferência: “Luís da Silva Ribeiro, a etnografia e o tempo”,
por Mestre Helena Ormonde
e Atuação do Coro Pactis

Data: 17 de novembro
Hora: 21:00
Local: Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro
Público-alvo: Público em geral

A Direção Regional da Cultura, através da Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro promove, no enquadramento da Exposição “Luís da Silva Ribeiro: alma e consciência da ilha Terceira e dos Açores”, uma conferência intitulada “Luís da Silva Ribeiro, a etnografia e o tempo”, proferida por Mestre Helena Ormonde e uma atuação do Coro Pactis, com músicas do folclore açoriano.
Luís da Silva Ribeiro e a sua obra, reunida e publicada pelo Instituto Histórica da Ilha Terceira, foram já objeto de diversas reflexões, sobretudo no que toca aos seus contributos para a formação de uma identidade açoriana, que lhe asseguram merecidamente um dos lugares destinados aos grandes vultos da cultura nos Açores.
Luís da Silva Ribeiro identificou-se como um estudioso da etnografia terceirense e açoriana, privilegiando, assim, a cultura popular como o seu principal campo de estudo, uma escolha que talvez releve um pouco da personalidade deste homem.
Este contributo consistirá em situar a produção etnográfica de Luís Ribeiro no contexto da etnografia açoriana e portuguesa da primeira metade do século XX, procurando entendê-la nas suas múltiplas relações.

Helena Ormonde natural da freguesia de Santa Cruz, concelho da Praia da Vitória, é licenciada em Antropologia Cultural e mestre em Museologia e Património pela Universidade Nova de Lisboa.
Redescobre Luís da Silva Ribeiro no âmbito do seu trabalho de mestrado, do qual resultou a dissertação “Entre localismo e cosmopolitismo: o Museu de Angra do Heroísmo de 1949 e 1979”, tratada museologicamente pela exposição “Sob o Signo da Etnografia: as origens de um museu regional” e editada parcialmente pelo catálogo da mesma exposição.
Exerceu o cargo de diretora do Museu de Angra do Heroísmo entre dezembro de 2009 e novembro de 2012.

O Coro PACTIS, foi fundado em 1991 por Fátima Gonçalves, que o dirige desde então. Vocacionado para coro a capella, a história do grupo conta já com um grande número de atuações em Portugal e no estrangeiro.

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